Bem disse Sergio “Chino” Rochet: para ser candidato ao título, você precisa matar um candidato claro. E o Inter o fez.
Mas não só isso: a noite mágica do Inter foi orquestrada por uma torcida e um time em sinergia ímpar, com uma energia vencedora.
O Internacional superou um rival duríssimo. Seguramente o pior que poderia ter cruzado. Conseguiu a façanha de eliminá-los com uma nova comissão e ingresso de jogadores importantes num curtíssimo espaço de tempo, enquanto o rival tem um trabalho que vem sendo construído desde o início do ano.
Nada disso seria possível sem um ambiente infernal. Como um cara que vive sempre o Beira-Rio, os asseguro que o estádio pós-reforma jamais tinha visto uma festa sequer parecida. Não havia como de ser de outra forma.
O Internacional encerrou a noite de 08 de agosto diferente. Do time que vinha colecionando fracassos, ao time que jogou, se portou como campeão e que fatalmente, me perdoem os pessimistas e cautelosos, será campeão. Noites como a de ontem não acontecem para coadjuvantes.
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