Ninguém vem ao mundo sabendo de tudo. É natural, comum e certo que ao longo da vida vamos cometer erros. E em algum momento, vendo que não o fizemos por mal, alguém nos diz: errar é humano. E é mesmo. Dizem os sábios que os sábios não aprendem errando, e sim vendo os outros errarem. De qualquer forma, tudo isso é aprendizado. Talvez a grande lição seja levar a pancada pra não repetir o erro.
No Inter, errar, tornou-se O Mano.
Acredito que ontem, 13/07/2023, tivemos mais um capítulo das bizarrices do Internacional. Mano Menezes recebe sugestões e pede opiniões de um comentarista que desde o início da gestão bate nos mandatários, esculacha e marca jogadores de forma inexplicável, é saudosista de atletas marcados pelo fracasso no clube, e o principal: não faz muito que chamou o grupo que comanda o Internacional de quadrilha.
Falando em datas: estamos em 14/07/2023 e ainda não jogamos futebol na temporada. Não fechamos uma mão de bons jogos na temporada. Jogadores de destaque em 2022 perderam o brilho e tornaram-se comuns. Nunca se teve tanto tempo para preparar o time, semanas livres, descanso e crédito ao trabalho. Não tem mais desculpas.
Ontem assistindo Palmeiras 1x2 São Paulo pensei demais. Me assustei e tornei-me vítima dos meus pensamentos. O tricolor de Dorival Júnior, com um elenco sofrível, teve a coragem na casa do Alviverde que o Internacional seguramente não terá no Beira-Rio. Beira-Rio esse que já viu Caxias, CSA, América, Vasco, etc, colocar o Colorado na roda em 2023.
É hora de ter o mínimo de grandeza e demitir Mano Menezes. Ainda estamos vivos na Copa Libertadores, temos material humano e fator casa, o que torna o Internacional candidato a qualquer competição. Ainda dá tempo de tentar salvar a temporada - uma enorme sorte, porque 3 competições já foram jogadas no lixo.
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